quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Conto Erótico I: Ao sair, com o vestido e sem cuecas, sentiu-se uma verdadeira puta...


Num dia livre decidiram ir até ao Centro Comercial fazer umas compras.
As empregadas abordavam-na a perguntar se necessitava de ajuda. Não resistindo à tentação, acabou por escolher uma lingerie bem sexy e algumas peças de roupa.
Ela dirigiu-se para a zona de provas, que se encontrava um pouco escondida perto das escadas rolantes, entrando na cabine mais distante. Após pousar as coisas, ao fechar a porta ele aparece  sem a deixar dizer nada. Fechou a porta dizendo que apenas quer ver como ficaria a lingerie.

Surpreendida, mas também excitada pela situação, acedeu, começando a tirar a roupa de forma provocante, excitada pelo perigo da situação. Ele assistia encostado à parede do cubículo. Primeiro a camisa. A saia, ela tira virando-se de costas deixando-a cair lentamente aos seus pés. Estava agora de soutien e cuecas. Ainda de costas, tira o soutien, fazendo de seguida cair as cuecas muito lentamente, deixando-o apreciar aquele pedaço de cona de trás.

Vestiu de seguida a lingerie. Virou-se para ele, elogiando a sua resistência, pois manteve-se no seu lugar de espectador. A lingerie era linda. A cueca deixava ver a cona já molhada, enquanto as mamas, com os bicos durinhos, pareciam demasiado grandes para aquele tamanho. Ele, já estava com o membro teso, conforme se podia ver pelo volume saliente nas calças.

Virando-se para o espelho, pergunta se o soutien seria do tamanho certo. Ele, completamente excitado, aproxima-se dela, encostando o pau já duro às suas nádegas, enquanto leva as mãos às mamas. No início, ela resiste, tentando dar o ar de senhora pudica. Ela estava a gostar da situação, mas não o poderia admitir abertamente. O caralho, esse, já se encontrava duríssimo, conforme ela pôde comprovar com uma das mãos que o apertaram por cima das calças “enorme”, pensou ela. As suas tetas eram afagadas com uma mão enquanto a outra já se encontrava a apalpar-lhe a cona por cima das cuecas. Sentindo-a nas suas mãos, ele diz-lhe que é inútil negar que estava a adorar. “já sujaste as cuecas com o teu líquido. Estás mortinha para que te foda.", dizia-lhe ao ouvido, enquanto com a boca lhe mordiscava as orelhas. Já que estou aqui, deixa-me gozar o momento...beijando-lhe o pescoço enquanto uma mão dentro das cuecas já se ocupava da cona e tocava-lhe o clítoris.

Segurou então os pulsos e levantou-lhe os braços encostando-a ao espelho. Sabe o quanto ela gosta de ser dominada por ele, e não pôde segurar um gemido.



Com medo que os pudessem ver ali no provador, tentava fazer com que ele parasse, mas depressa desistiu, passando a rebolar o cu naquele caralho, sentindo-lhe o volume, tentando balbuciar palavras sem nexo. “Pára, podem ouvir-nos...”. De uma assentada arranca-lhe o soutien, passando a brincar com as tetas dela como se fossem um brinquedo. Chupava-lhe as mamas, mordia, lambia, apertava os bicos com força e ela gemia de prazer.

“Quero que sejas a minha puta. Quero que chupes o meu caralho, para depois te foder até não aguentares mais". De seguida, abre a braguilha e tira o pau para fora, segurando-lhe na cabeça e empurrando-a na direcção do seu caralho enquanto dizia baixinho, "chupa minha cabra, eu sei que tu gostas de tê-lo todo dentro dessa boca linda...chupa mais... isso... assim...mmm, que me fazes vir, é isso que queres, não é?”



Não se importava mais com nada, queria apenas sentir aquele tesão dentro da sua boca e ouvir as suas palavras de comando, meu marido, meu dono.
Passado pouco tempo, tira-lhe o pau da boca, fazendo sinal com a cabeça para se levantar. Senta-se no banco do provador, levanta-lhe uma das pernas, afasta a cueca, já toda molhada, para o lado. Com a língua vai lambendo o clítoris inchado enquanto que um dedo se diverte a penetrar-lhe a cona molhada. "Fazes-me me vir, cabrão de merda…sim...não pares…isso...fode-me com os dedos...gostas que eu seja a tua puta?... mete todo no meu cuzinho...isso...até ao fundo...porque depois vou querer esse caralho a rebentar comigo...”    

  
A língua devorava cada centímetro da sua cona. Lambia todos os líquidos que escorriam de dentro dela, enquanto ela se vinha fazendo um esforço tremendo para não gritar. Ao sentir espasmos a percorrerem-lhe o corpo, agarra-lhe a cabeça com toda a força, obrigando aquela língua a demorar-se no interior da gruta.


Louco de tesão, rapidamente lhe arrancou o resto da roupa que ainda tinha vestida, deixando os sapatos de salto alto e as meias de liga. Ele já não se importava de onde estava. Queria foder a mulher que sabia ser o seu território. Baixando as calças, senta-se no banco, e acaricia aquele mastro que apontava para cima. "Anda, minha puta! Monta-te aqui, rápido." Virando-se de costas para ele, começa a sentar-se e a enterrar aquele pau.
“Gostas de foder assim…cabrão…gostas? que caralho bom… que tesão... aaaaaa…”, dizia enquanto aumentava o ritmo, deixando-se ser preenchida pelo seu macho, o homem que amava e que havia escolhido para ser seu dono.

Ambos se vêm, enquanto ele lhe agarra o corpo como que não o quisesse deixar fugir enquanto lhe lançava jorradas de esporra para dentro. Passados uns segundos, levantam-se, ele vira-a para o espelho, força-a a baixar-se colocando-lhe os joelhos no banco. Naquela posição, ambos viam a imagem reflectida, o que lhes aumentava o prazer. Imaginava-se o que vinha de seguida, confirmado com o toque de um dedo no botão rosadinho do ânus.

Com as mãos, agarra-lhe nas nádegas separando-as ao máximo para que aquele cuzinho se abrisse. Começa por passar a língua pelo botão carnudo, introduzindo um dedo e depois outro no ânus, sentindo que ela começava a ficar relaxada e se arrepiava toda. Apontando-lhe o caralho, encosta a cabecinha na entrada forçando um pouco, enquanto lhe dá palmadinhas nas nádegas.”Queres que o meta nesse cuzinho apertado? aguentas com ele, minha cabra?... arrebita o teu rabinho para mim... isso... mais... dá-me mais rabinho.... isso... isso assim” e foi colocando suavemente, o caralho deslizou para dentro pois ela estava completamente molhada. 



Começou por fazer movimentos lentos, o mastro ia entrando devagar..... primeiro a cabecinha….. parou um pouco para que se acostumasse. Depois, sentindo que ela se acostumava ao tamanho, enterra-lhe o caralho…. “isso cabra, está quase, tu gostas que te coma este cu….. ui está tão apertado…… já está todo lá dentro……”. A dor ia sendo substituída pelo prazer à medida que aquela verga se movimentava. ”Aaaii…cabrão…que me rasgas toda…anda…mexe-te...não pares”. Ele, deliciado, dizia ”Que cu bom…mmm…é apertado…tens o meu caralho todo lá dentro…geme cabra…assim… gostas?”. Umas estocadas mais fortes e uns gemidos mais profundos anunciavam o fim. “Estou-me quase a vir minha puta... vês o que me fazes...” Num ápice sai de dentro dela e posiciona o caralho à altura da cara soltando um forte jacto de esporra na sua boca. Nesta altura, totalmente dominada por aquela situação, já não se lembrava de onde estava,  gemia alto, e apenas pensava em voltar a ter aquele caralho enterrado na sua cona ou no seu rabo.
Com a cona toda molhada e a escorrer-lhe pelas pernas, decidiu usar as cuecas que ía vestir para se limpar e guardá-las depois na mala. Ao sair, com o vestido e sem cuecas, sentiu-se uma verdadeira puta. Saíram da loja e ele continuava com o caralho duro, porque sabia que ela não tinha cuecas e observava aquele caminhar de nariz empinado que ele apenas pensava em dominar. E ela sabia disso.



2 comentários:

  1. ja me aconteceu uma história identica... mta adrenalina !!! a diferença foi que a porta do provador era apenas um cortina!!!

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  2. uuuuuiiiii, ando c essa fantasia a ha uns tempinhos

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