quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Momentos III. Do cocktail em Lisboa ao (quase) pequeno almoço em Albufeira... (parte 2)

- O que acha de continuarmos no carro?
- No carro? Desculpe mas no carro não me parece adequado.
Ele olhou para ela como quem pensa - olha-me esta, armada em fresca... a gaja é doutora, nunca deve ter estado num motel.
- E se fossemos a um sítio giro? Aposto que a doutora nunca esteve num motel.
Ela conteve o riso. Fez um ar surpreso. Há escassos minutos tinha a boca cheia de esporra dele e agora fazia o papelinho da mulher que não nunca tinha estado num motel. Excitava-a esse jogo de personagens. Nessa noite apetecia-lhe ser o que ele quisesse que ela fosse. Ora puta... ora doutora... e era as duas, na verdade.
- Motel? Não, nunca estive. É muito diferente de hotel?
A noite já ía longa quando estacionaram o carro na garagem do quarto. Subiram... despindo-se um ao outro. Ela tinha a pele cheirosa, hidratada por um óleo floral. De lingerie preta que lhe pronunciava as formas. Sentia-se poderosa, num jogo de sedução sem pressa. Os cabelos longos em que sensualmente tocava, tornavam-na volátil e misteriosa, de olhar profundo e silêncios vários. Consciente de cada parte do seu corpo, exibia-o... exibia-o para ele. Todo o ambiente a excitava. As luzes. A música. Saber que aquele era um espaço para foder, como se o eco dos gemidos de prazer se mantivesse entranhado nas paredes. E ela queria-o... eu queria-o... louco de tesão. Queria que ele pensasse que era a primeira vez que se estava a libertar sexualmente. Isso deixava-o louco. E ela sabia-o!
- Este espaço excita-me... vou fazer desta noite, uma noite inesquecível.
Sentou-o na cadeira que existia no canto do quarto.
- Toca-te. Quero vê-lo crescer na tua mão enquanto me olhas...
Sem dele desviar os olhos sentou-se na extremidade da cama - em frente a ele - de saltos altos, pernas fechadas e alinhadas, de uma forma elegante e irrepreensível. Mãos nos joelhos, lançou os cabelos para trás das costas. Fez deslizar as mãos pelo corpo, abrindo as pernas e com isso a visão para a sua  cueca preta transparente, cujo brilho deixava transparecer o quanto estava húmida... excitada... Num gesto lento abriu o soutien, deixando-o cair lentamente juntamente com os seus cabelos que acompanhavam o deslizar da sua  cabeça. Os mamilos duros que se faziam notar entre os fios de cabelo deixaram-no louco. Ela tocava-as com sensualidade, desviando o cabelo e permitindo-lhe ver as mamas tesas de prazer. Os olhos dele estavam em chama... tesudo, ávido de se enterrar em mim. Mas ela estava a gostar de ser olhada. Posicionou-se de gatas, com os joelhos na extremidade da cama... virando-lhe um rabo gostoso. Olhou-o nos olhos através dos espelhos... e em gesto de provocação ousou dar umas palmadas a si própria.
- Gosta de umas palmadas doutora? hum... a doutora saiu-me uma bela puta, sabe? Sabe que eu me vou enterrar todo em si, não sabe? A doutora está a pedi-las...
Sem nada dizer fez deslizar a cueca, retendo-a por alguns instantes na linha abaixo das nádegas. Demorou-se enquanto lhe mostrou os seus dedos a descobrirem todos os meandros de prazer... movendo-se como uma giboia e abrindo-se toda... para ele.
- Quero que se enterre em mim. Quero agora!
Ele não se fez de rogado. Mais teso do que uma pedra enterrou-se nela sem pena ou perdão.
- É caralho que quer doutora. Eu tenho-o aqui para si. Agarrou-lhe as ancas de forma firme e vil, que de quando em vez soltava para lhe dar umas valentes palmadas... Ela gritava a cada uma - Aiiiiiiii sim caralho, quero mais... - A doutora quer mais? Ai puta que eu te fodo toda! Tem a mania que é doutora, mas gosta é de levar com ele... sua puta.
Puxou-a para fora da cama, encostando-a à parede. Fez roçar-lhe os mamilos no espelho. Ela sentiu-se arrepiar ainda com o ardor nas nádegas devido à palmadas. Os saltos altos permitiam-lhe estar à mesma altura. Afastou-lhe as pernas. Agarrou-lhe o cabelo puxando-lhe a cabeça para trás, onde lhe segredou ao ouvido.
- Deu-lhe gozo ver-me ficar cheio de tesão a olhar para si não foi? Provocou-me nesse jogo de sedução... Agora é a minha vez. Vou lambê-la e depois vou fodê-la como uma cadela.
Ela sentiu-se dominada por ele. As pernas tremiam e o coração ficou acelerado. Sobretudo quando sentiu o lenço que lhe vendou os olhos e algo que lhe apertava o pescoço. Sentiu uma palmada. Sentiu os mamilos apertados entre os dedos, dirigidos para o espelho. Sentiu penas subirem-lhe as pernas. uma palmada outra vez. A língua que lhe descobriu o pescoço. E sentiu-lhe a língua a entrar na cona, sentiu-lhe a boca a chupar o botão rosado do seu cu...
- Aiiiii foda-se, que bommmm...
- Geme cadela, geme... queres o meu caralho não queres... vais ter de suplicar por ele... como fazem as cadelas... de 4.
- Aiiiii fode-me... estou a escorrer... quero esse caralho enterrado em mim...
- Queres puta, queres... toma... Vais ter de o chupar de joelhos... Isso... A doutora é mesmo uma cadela com cio. Foda-seee. Devagar senão fazes-me vir com a boca e eu quero foder-te toda!
O chão estava encharcado com o que escorria da sua cona. Ela já não sabia se se tinha vindo ou se o que sentia era um orgasmo constante, guiada pelos cheiros e pelas vozes de comando. Sentia aquele pau magestoso na boca, cuja base agarrava firmemente nas suas mãos. Apertava de cada vez que ele lhe limitava a respiração, num jogo de poder e submissão. Sugou-lhe o caralho, mamou-lhe cada uma das bolas, sentiu-lhe o rabo e quase o penetrou com os dedos. Estava disposta a tudo e mesmo que ele não gostasse... Sentia-se excitada com a ideia do castigo. Sentia-o duro, teso como nunca. E queria ser fodida. Ele adivinhou-lhe o pensamento.
- Quero-te de 4 cadela. Vou-te foder esse rabo. Estás com o cio... Sinto-te o cheiro.
Sentiu-lhe a glande encostar e entrar lentamente, enquanto os dedos lhe estimulavam os clitóris. Ela queria mais. Sentia uma tensão de desejo. Estava tão excitada que queria sentir a dor da penetração. Porque a sentia guiada pelo instinto animal dos cheiros e dos gemidos. Movia as ancas e puxava-o para si.
- Queres que o enterre todo minha cabra. Vou-te foder este rabo todo minha puta. Foda-seeeeee Estou todo lá dentro... Aiiiii que cadela... Foda-se... que tesão...
- hummmmm não aguento mais... aiiiiii... vou-me vir... aiaiiaiaiaiaiaiiiiii
-Vem-te puta, vem-te... que eu vou-me esporrar todo tambemmmmmmm.

END



6 comentários:

  1. Excelente mesmo.. bem descrito, com tudo o que se gosta de ler..Palavras que são imagens reais. Parabéns!.
    Aguardo novas estórias.. (e nem preciso de dizer que ao ler-te fiquei com...... ) ;)

    Beij(O)Te*
    TouOlharParaTi

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  2. :) novas estórias em breve!

    Beijo

    Laura Rouge

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  3. andava a procura de um blogue destes ha anos

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    1. Bem... Mas que responsabilidade que me deixas João! Obrigada. Vou fazer por não desiludir e já agora, se quiseres dar sugestões envia.
      Beijo-te n´OsLábios
      Laura Rouge

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    2. eu sou um puto c 22 anos e as poucas historias q tenho se contasse nem acreditavas..continuaçoes..adicionei-te
      cums

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  4. obrigado pelo orgasmo proporcionado ao lêr este conto :p

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