Num dia livre decidiram ir até ao Centro Comercial fazer umas compras.
As empregadas abordavam-na a perguntar se necessitava de ajuda. Não
resistindo à tentação, acabou por escolher uma lingerie bem sexy e algumas
peças de roupa.
Ela dirigiu-se para a zona de provas, que se encontrava um pouco
escondida perto das escadas rolantes, entrando na cabine mais distante. Após
pousar as coisas, ao fechar a porta ele aparece sem a deixar dizer nada. Fechou a porta dizendo que apenas
quer ver como ficaria a lingerie.
Surpreendida, mas também excitada pela situação, acedeu, começando a
tirar a roupa de forma provocante, excitada pelo perigo da situação. Ele
assistia encostado à parede do cubículo. Primeiro a camisa. A saia, ela tira
virando-se de costas deixando-a cair lentamente aos seus pés. Estava agora de
soutien e cuecas. Ainda de costas, tira o soutien, fazendo de seguida cair as
cuecas muito lentamente, deixando-o apreciar aquele pedaço de cona de trás.
Vestiu de seguida a lingerie. Virou-se para ele, elogiando a sua
resistência, pois manteve-se no seu lugar de espectador. A lingerie era linda.
A cueca deixava ver a cona já molhada, enquanto as mamas, com os bicos
durinhos, pareciam demasiado grandes para aquele tamanho. Ele, já estava com o
membro teso, conforme se podia ver pelo volume saliente nas calças.
Virando-se para o espelho, pergunta se o soutien seria do tamanho
certo. Ele, completamente excitado, aproxima-se dela, encostando o pau já duro
às suas nádegas, enquanto leva as mãos às mamas. No início, ela resiste,
tentando dar o ar de senhora pudica. Ela estava a gostar da situação, mas não o
poderia admitir abertamente. O caralho, esse, já se encontrava duríssimo,
conforme ela pôde comprovar com uma das mãos que o apertaram por cima das
calças “enorme”, pensou ela. As suas tetas eram afagadas com uma mão enquanto a
outra já se encontrava a apalpar-lhe a cona por cima das cuecas. Sentindo-a nas
suas mãos, ele diz-lhe que é inútil negar que estava a adorar. “já sujaste as
cuecas com o teu líquido. Estás mortinha para que te foda.", dizia-lhe ao
ouvido, enquanto com a boca lhe mordiscava as orelhas. Já que estou aqui,
deixa-me gozar o momento...beijando-lhe o pescoço enquanto uma mão dentro das
cuecas já se ocupava da cona e tocava-lhe o clítoris.
Segurou então os pulsos e levantou-lhe os braços encostando-a ao
espelho. Sabe o quanto ela gosta de ser dominada por ele, e não pôde segurar um
gemido.
Com medo que os pudessem ver ali no provador, tentava fazer com que ele
parasse, mas depressa desistiu, passando a rebolar o cu naquele caralho,
sentindo-lhe o volume, tentando balbuciar palavras sem nexo. “Pára, podem
ouvir-nos...”. De uma assentada arranca-lhe o soutien, passando a brincar com
as tetas dela como se fossem um brinquedo. Chupava-lhe as mamas, mordia,
lambia, apertava os bicos com força e ela gemia de prazer.
“Quero que sejas a minha puta. Quero que chupes o meu caralho, para
depois te foder até não aguentares mais". De seguida, abre a braguilha e
tira o pau para fora, segurando-lhe na cabeça e empurrando-a na direcção do seu
caralho enquanto dizia baixinho, "chupa minha cabra, eu sei que tu gostas
de tê-lo todo dentro dessa boca linda...chupa mais... isso... assim...mmm, que
me fazes vir, é isso que queres, não é?”
Não se importava mais com nada, queria apenas sentir aquele tesão
dentro da sua boca e ouvir as suas palavras de comando, meu marido, meu dono.
Passado pouco tempo, tira-lhe o pau da boca, fazendo sinal com a cabeça
para se levantar. Senta-se no banco do provador, levanta-lhe uma das pernas,
afasta a cueca, já toda molhada, para o lado. Com a língua vai lambendo o
clítoris inchado enquanto que um dedo se diverte a penetrar-lhe a cona molhada.
"Fazes-me me vir, cabrão de merda…sim...não pares…isso...fode-me com os
dedos...gostas que eu seja a tua puta?... mete todo no meu cuzinho...isso...até
ao fundo...porque depois vou querer esse caralho a rebentar comigo...”
A língua devorava cada centímetro da sua cona. Lambia todos os líquidos
que escorriam de dentro dela, enquanto ela se vinha fazendo um esforço tremendo
para não gritar. Ao sentir espasmos a percorrerem-lhe o corpo, agarra-lhe a
cabeça com toda a força, obrigando aquela língua a demorar-se no interior da
gruta.
Louco de tesão, rapidamente lhe arrancou o resto da roupa que ainda tinha
vestida, deixando os sapatos de salto alto e as meias de liga. Ele já não se
importava de onde estava. Queria foder a mulher que sabia ser o seu território.
Baixando as calças, senta-se no banco, e acaricia aquele mastro que apontava
para cima. "Anda, minha puta! Monta-te aqui, rápido." Virando-se de
costas para ele, começa a sentar-se e a enterrar aquele pau.
“Gostas de foder assim…cabrão…gostas? que caralho bom… que tesão... aaaaaa…”,
dizia enquanto aumentava o ritmo, deixando-se ser preenchida pelo seu macho, o
homem que amava e que havia escolhido para ser seu dono.
Ambos se vêm, enquanto ele lhe agarra o corpo como que não o quisesse deixar
fugir enquanto lhe lançava jorradas de esporra para dentro. Passados uns
segundos, levantam-se, ele vira-a para o espelho, força-a a baixar-se
colocando-lhe os joelhos no banco. Naquela posição, ambos viam a imagem
reflectida, o que lhes aumentava o prazer. Imaginava-se o que vinha de seguida,
confirmado com o toque de um dedo no botão rosadinho do ânus.
Com as mãos, agarra-lhe nas nádegas separando-as ao máximo para que
aquele cuzinho se abrisse. Começa por passar a língua pelo botão carnudo,
introduzindo um dedo e depois outro no ânus, sentindo que ela começava a ficar
relaxada e se arrepiava toda. Apontando-lhe o caralho, encosta a cabecinha na
entrada forçando um pouco, enquanto lhe dá palmadinhas nas nádegas.”Queres que
o meta nesse cuzinho apertado? aguentas com ele, minha cabra?... arrebita o teu
rabinho para mim... isso... mais... dá-me mais rabinho.... isso... isso assim” e
foi colocando suavemente, o caralho deslizou para dentro pois ela estava
completamente molhada.

Começou por fazer movimentos lentos, o mastro ia
entrando devagar..... primeiro a cabecinha….. parou um pouco para que se
acostumasse. Depois, sentindo que ela se acostumava ao tamanho, enterra-lhe o caralho….
“isso cabra, está quase, tu gostas que te coma este cu….. ui está tão apertado……
já está todo lá dentro……”. A dor ia sendo substituída pelo prazer à medida que
aquela verga se movimentava. ”Aaaii…cabrão…que me rasgas
toda…anda…mexe-te...não pares”. Ele, deliciado, dizia ”Que cu bom…mmm…é
apertado…tens o meu caralho todo lá dentro…geme cabra…assim… gostas?”. Umas
estocadas mais fortes e uns gemidos mais profundos anunciavam o fim. “Estou-me
quase a vir minha puta... vês o que me fazes...” Num ápice sai de dentro dela e
posiciona o caralho à altura da cara soltando um forte jacto de esporra na sua
boca. Nesta altura, totalmente dominada por aquela situação, já não se lembrava
de onde estava, gemia alto, e
apenas pensava em voltar a ter aquele caralho enterrado na sua cona ou no seu
rabo.
Com a cona toda molhada e a escorrer-lhe pelas pernas, decidiu usar as
cuecas que ía vestir para se limpar e guardá-las depois na mala. Ao sair, com o
vestido e sem cuecas, sentiu-se uma verdadeira puta. Saíram da loja e ele
continuava com o caralho duro, porque sabia que ela não tinha cuecas e
observava aquele caminhar de nariz empinado que ele apenas pensava em dominar.
E ela sabia disso.